“Herbert Marshall McLuhan foi um filósofo e educador canadense.
Introduziu as expressões o impacto sensorial, o meio é a mensagem e aldeia global como metáforas para a sociedade contemporânea, ao ponto de se tornarem parte da nossa linguagem do dia a dia.
Teórico dos meios de comunicação, foi precursor dos estudos midiológicos. Seu foco de interesse não são os efeitos ideológicos dos meios de comunicação sobre as pessoas, mas a interferência deles nas sensações humanas, daí o conceito de “meios de comunicaçao como extensões do homem” (o título de uma de suas obras), ou “prótese técnica”. Em outras palavras, a forma de um meio social tem a ver as novas maneiras de percepção instauradas pelas tecnologias da informação. Os próprios meios são a causa e o motivo das estruturas sociais.” Wikipédia
O Meio é a Mensagem
“O meio é a mensagem” → O Meio molda e controla a forma das relações e atividades humanas.
A “Mensagem” traduz-se pela mudança de escala que introduz no cotidiano humano.
“Os suportes da comunicação e as tecnologias são determinantes na mensagem: os conteúdos modificam-se em função dos meios que os veiculam” (Marshall McLuhan).
O Meio → não se limita aos meios de comunicação, mas abrange todo instrumento que sirva de extensão de uma capacidade humana. (As roupas são uma extensão da pele, os livros uma extensão dos olhos, etc) Os meios de transporte tendem a alterar nossa relação com o espaço (com aviões uma distância fica aparentemente menor do que se fosse coberta com carroças).
A Mensagem² → Não traz o conteúdo, como por exemplo, perguntar a um poeta o que sua poesia quis dizer. A verdade é que não perguntamos o que quer dizer uma casa ou uma comida porque já temos uma percepção do conteúdo (função e estrutura) desses objetos.
E claro, para os meios de comunicação, o conteúdo representa outro meio.
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